Série  O Homem de Negócios

Parte 3: Oração e Gestão

Na continuidade, é necessário que entendamos a gestão empresarial do seu negócio; seu “business plan”.

Quando você decide criar seu negócio já deve ter em mente o público que vai atender, as formas de conquistá-lo, os preços que farão o trabalho de giro de caixa; além da necessidade de conhecer as estratégias que o ajudarão a ganhar mais clientes e mais possibilidades de compra. Portanto, já deve ter pensado na criação do plano que seguirá, pois ele o guiará; deve ter pensado, também, nas competências e habilidades que serão usadas.

Qual será a forma de administrar? Reduzindo os custos e aumentando a produção? Eu tenho uma proposta melhor: construa táticas junto com seu sócio, no caso, Deus. Com toda certeza ele te dará as melhores respostas. Para que isso ocorra, você precisa orar. Além de ter uma comunhão com Deus, além de ter fé, deve ser estabelecida uma rotina de oração. Assim, você conseguirá ouvir a voz de Deus claramente.

Entregue seus planos, entregue sua vida, seus sonhos e desejos; entregue seus medos e angústias à Deus. Só assim alcançará o sucesso. Busque conhecer os planos de Deus para sua vida. Busque conhecer os desejos de Deus como sócio da sua empresa. Ouça Sua voz. Deixe tudo nas mãos de Deus.

Ao conseguir entender os sonhos de Deus, e aplicá-los em sua vida, estará um passo à frente de se tornar o Homem de Negócios segundo o Coração de Deus. Deus abençoe sua vida!

Por Vitor Mateus

Capítulo 2: Fé e Finanças

Acesse aqui o Capítulo 1

Agora, a frase é outra: fé + ação = resultados.

Neste segundo artigo, o tema é confiança, somado à gestão das finanças. Ou seja, você deve crer que Deus, como sócio, vai rentabilizar seus ganhos a partir do momento que o processo de humildade e generosidade for aplicado. 

O que quero dizer com isso é que, se acredita que Deus é seu sócio,  que pode colocar sua corporação em ordem, e administra a empresa com sabedoria, o faturamento vai aumentar; os lucros vão subir; e suas atitudes deverão acompanhar o desenvolvimento. Na verdade, a tese é fidelidade e finanças.

Ou seja, fidelidade é confiar na forma de Deus gerir o negócio; e nas finanças é compreender que Deus pede um pouquinho do faturamento para que consiga fazer este dinheiro se transformar em mais. (ver Artigo  “O homem é formado por seu bolso”)

Então, para que o homem de negócios movido por Deus consiga avançar nas conquistas almejadas, deve entender o processo de fé. Deve entender também das finanças da sua empresa. No caso, deve conhecer sobre os custos (fixos e variáveis) e ganhos do negócio.

Custos fixos são gastos que não mudam, como água, luz e internet. Eles virão todo mês sem que haja modificação nos valores. Ou seja, estarão fixados, gastos não modificáveis. Já os custos variáveis, são gastos que podem mudar de acordo com a necessidade. Por exemplo, custos em mão-de-obra e matéria-prima.

Enfim, estes são alguns custos que fazem parte do estudo das finanças corporativas. Mas devem ser entendidos e analisados como parte vital da gestão financeira.

Portanto, se quer fazer tudo com decência, ordem e dedicação, aprenda a scannear tudo da óptica de Deus, com fé e oração. 

Que Deus lhe dê sabedoria!

Nos vemos no terceiro e último capítulo dessa Série

Por Vitor Mateus

 

Série Homem de Negócios

Capítulo 1: Comunhão e Sociedade

Um homem segundo o coração de Deus, na bíblia, foi Davi. Este título foi-lhe atribuído porque sua mente estava conectada com Deus; seus pensamentos, suas ações, sua vida pertencia a Deus.

Nesta série de artigos veremos como deve se comportar o homem de negócios conforme o coração de Deus. 

Assim como Davi tinha Deus como seu sócio, o homem de negócios deve ter Deus como sócio em sua empreitada. Essa atitude revela que Deus também faz parte de seus planos; e que Deus pode administrar e organizar seu negócio.

Ter Deus como sócio é a melhor forma de colocar sua empresa nas mãos certas. Na verdade, Deus como parte na sociedade, é ter a certeza de que tudo dará certo; todos os problemas resolvidos e todas as dívidas pagas.

Portanto, se quer ter um negócio firme e bem fundamentado, a solução é investir na sociedade com Deus. Se tiver dúvidas, consulte outros empresários que colocaram Deus no comando, e perceberá a diferença nos resultados.

Contudo, para que a empresa consiga se desenvolver e crescer, é necessário que haja comunicação entre a gestão da corporação. Ou seja, deve haver uma interação e uma conversa entre os sócios. Da mesma forma, você precisa conversar com seu Sócio. Você precisa se comunicar com Ele. E para isso é necessário Comunhão.

O que é isso? Como ter comunhão? Simples: criar hábitos diários de conversas, desenvolver relações íntimas com Ele, aprender a ouvir o que Ele tiver de dizer. Nada complicado. Nada difícil demais para quem tem que lidar com contas a pagar, empréstimos altos e imposto de renda. 

Essa é a primeira receita para que o homem de negócios movido pelo coração de Deus consiga ter uma empresa transformada pelo Espírito de Deus: colocar Deus como sócio, companheiro e amigo, e obter uma grande comunhão com Ele, de forma que consiga conversar abertamente as situações financeiras e sociais da empresa.

Até o próximo capítulo. Que Deus abençoe!

Por Vitor Mateus

 

 

A curiosidade mais incrível que você pôde ler é justamente esta: O homem é formado por seu bolso. Ou seja, o homem vive do uso (ou desuso) dos recursos que ele mesmo produz ou adquire.

Na verdade, o que significa isto? Desde o começo da sociedade comercial que conhecemos hoje, conseguimos identificar a plataforma de metros e metros que existe na diferença entre um homem organizado (financeiramente) e um guri sem dinheiro no bolso ou gestão financeira na mente.

Ou seja, o homem é, com toda certeza, formado pela forma como seu próprio bolso é administrado. Um garoto social e monetariamente prematuro, ganha seu pequeno salário valendo X; mas como ele vai usar esse X? Isso depende muito de como ele foi ensinado; como sua família o instruiu sobre finanças.

Este guri (que por acaso pode ser até mesmo um homem desorganizado), com bolsos furados não pode planejar seus gastos, suas próximas compras, ou até mesmo suas necessidades econômicas. E isso se dá por um motivo. O que difere um rapaz sem jeito pra finanças de um homem com estabilidade e liberdade financeira é como ele compreende o dízimo. E é isso que define um verdadeiro homem cristão. E por quê? Porque o homem que aprendeu que seu dinheiro está na Corretora Celeste S/A, e que a empresa é de Deus, sabe que devolvendo 10% do seu dinheiro estará entregando este dinheiro nas mãos de Deus parte daquilo que ele conquistou. Este homem saberá que seus 10% aplicados na empresa financeira de Deus, estará rendendo; e quando receber seus dividendos – suas bênçãos – Deus o recompensará com juros muito maiores do que os 10% devolvidos.

Sabe, Deus não precisa de nosso dinheiro. Isso é fato. Deus não precisa do nosso dinheiro. Dinheiro tal que não vale nada, é simplesmente uma folha de papel. Contudo, deve-se entender que Deus precisa é de nossa fidelidade e lealdade.

Ou seja, não importa se você tem 15, 20 ou 60 anos. Se não aprendeu isso, ainda não se tornou um homem cristão financeiramente livre e independente. Portanto, não importa sua vida, estudos ou influência. Se você não sabe o que gastar, como gastar ou onde gastar; se não sabe que o uso de dinheiro também é prova de comunhão, devoção e louvor a Deus, você precisa, urgentemente mudar sua vida!

 

Vitor Mateus

Feito com base nos princípios de fé da IASD-MR, somado ao livro “Crash: Uma Breve História da Economia”.

 

Há alguns dias o meu filho mais velho de sete anos me perguntou, “pai porque nós somos pobres?”. Aparentemente, a resposta para essa pergunta é simples, mas levando em consideração o que uma criança de sete anos está pensando, como explicar para ela que ser pobre não está relacionado a não ter dinheiro ou a não ter bens materiais?