Capítulo 2: Fé e Finanças
Agora, a frase é outra: fé + ação = resultados.
Neste segundo artigo, o tema é confiança, somado à gestão das finanças. Ou seja, você deve crer que Deus, como sócio, vai rentabilizar seus ganhos a partir do momento que o processo de humildade e generosidade for aplicado.
O que quero dizer com isso é que, se acredita que Deus é seu sócio, que pode colocar sua corporação em ordem, e administra a empresa com sabedoria, o faturamento vai aumentar; os lucros vão subir; e suas atitudes deverão acompanhar o desenvolvimento. Na verdade, a tese é fidelidade e finanças.
Ou seja, fidelidade é confiar na forma de Deus gerir o negócio; e nas finanças é compreender que Deus pede um pouquinho do faturamento para que consiga fazer este dinheiro se transformar em mais. (ver Artigo “O homem é formado por seu bolso”)
Então, para que o homem de negócios movido por Deus consiga avançar nas conquistas almejadas, deve entender o processo de fé. Deve entender também das finanças da sua empresa. No caso, deve conhecer sobre os custos (fixos e variáveis) e ganhos do negócio.
Custos fixos são gastos que não mudam, como água, luz e internet. Eles virão todo mês sem que haja modificação nos valores. Ou seja, estarão fixados, gastos não modificáveis. Já os custos variáveis, são gastos que podem mudar de acordo com a necessidade. Por exemplo, custos em mão-de-obra e matéria-prima.
Enfim, estes são alguns custos que fazem parte do estudo das finanças corporativas. Mas devem ser entendidos e analisados como parte vital da gestão financeira.
Portanto, se quer fazer tudo com decência, ordem e dedicação, aprenda a scannear tudo da óptica de Deus, com fé e oração.
Que Deus lhe dê sabedoria!
Nos vemos no terceiro e último capítulo dessa Série
Por Vitor Mateus
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